sábado, 22 de março de 2014

CARTA PROPOSTA


CHAPA 3
SINDACS - INDEPENDENTE E DE LUTA

            O MOVIMENTO SINDACS - INDEPENDENTE E DE LUTA, organizado na base do Sindicato, apresenta de maneira ordeira e com responsabilidade, as Propostas de campanha e melhorias à categoria. Direcionando uma maior transparência as negociações, que devem levar em consideração a participação da comissão de base, juntamente com seus integrantes e seus representantes (Municípios e Distritos Sanitários).
RENOVAÇÃO: Por um Sindicato NOVO, Humano e Ético, com autonomia e Independência.
Nosso COMPROMISSO é valorizar e unificar a Categoria.
Este é o objetivo dos companheiros que fazem parte desta CHAPA.
            Como é de conhecimento da categoria O MOVIMENTO SINDACS - INDEPENDENTE E DE LUTA, propõe:
- Unificação da Categoria.
- Garantia de efetivação e cumprimento da Lei 11.350/2006 (PEC 51) – ACS’/ASACE dos Municípios.
- Curso Técnico dos ACS/ASACE
- Implantação do PCCV.
- Pagamento de Gratificação de PSF.
- Garantias do quantitativo de Famílias para os (ACS) e Imóveis (ASACE).
- Assessoria Jurídica – Trabalhista e Cível
- Repasse Integral do Incentivo do Governo Federal + Gratificação Municipal.
- Pagamento do PMAQ e PQAVS mensalmente.
- Garantia de Fardamentos e EPI's.
- Jornal Informativo Periódico.
- Gratificação de Difícil acesso e Indenização de Campo.
- Adesão e Aprimoramento do Plano de saúde.
- Fórum de Saúde do trabalhador e CAT-SINDICAL (Centro de Apoio ao Trabalhador).
- Criação da Comissão de Ética Profissional e OUVIDORIA do Sindicato.
- Convênios e com Instituições Sociais, comerciais e Financeiras.
- Convênios com instituições de Recreação e Lazer.
https://www.facebook.com/pages/Sindacs-Independente/615248528538067


CHAPA 3
SINDACS INDEPENDENTE E DE LUTA
 Assim, somos a expressão consciente da base que está insatisfeita com a condução das campanhas salariais da atual direção. Reconhecemos que houve conquistas, como a luta pelo fim do trabalho precário, a produtividade SUS, equiparação dos ACS´s com os ASACES, etc. Porém poderíamos ter conquistado muito mais, caso a direção tivesse organizado melhor a luta da categoria.
      Na última campanha salarial, em Recife, foi à base que forçou a diretoria a negociar com a prefeitura uma política salarial mais satisfatória para os trabalhadores. Não adianta a diretoria atual dizer que somos grandes e fortes, entretanto não organiza, nem articula e muito menos informa a base para enfrentar a política de arrocho salarial dos prefeitos.
          O que vimos em 2013 foi à direção do SINDACS tentando convencer os agentes de saúde a aceitar a política salarial determinada pelo prefeito. Então para que serve o sindicato se a base não é ouvida nem informada do andamento das negociações para ter autonomia de aceitar ou não a proposta do prefeito?
           Mantendo essa resistência de não se deixar conduzir, o movimento SINDACS INDEPENDENTE E DE LUTA, deseja ajudar os trabalhadores a virar esse jogo de cartas marcadas. Temos um princípio, como nosso nome sugere: INDEPENDENTE E DE LUTA! Não precisamos da autorização de ninguém para agir em defesa dos companheiros, pois não somos tutelados e não aceitamos nenhuma interferência na questão sindical.
      Chega de tanto controle político sobre nosso sindicato desmobilizando sua base, pois o SINDACS pertence aos Agentes de saúde, que o organizaram para lutar contra a exploração econômica do poder municipal.
            Finalmente, queremos dizer a todos os companheiros que desejam um sindicato atuante e combativo para garantir nossos direitos, que juntem-se a nós nessa construção independente. O tempo da mudança aproxima-se, como diz a música de Beth Carvalho: "tá na hora da virada vamos dá o troco, vamos botar lenha nesse fogo, que esse jogo é jogo de cartas marcadas. O nosso time não está no degredo, vamos a luta sem medo, que é hora de tudo ou nada.”.
Ass.: SINDACS INDEPENDENTE E DE LUTA

http://sindacsindependente.blogspot.com.br/




FONTE: SINDACS-PE.

terça-feira, 18 de março de 2014

EM RECIFE ACS E ASACE PEDEM O IPEACHMENTE DA PRESIDENTE DO SINDACS-PE CARMINHA.





Data de Cadastro: 18/03/2014 as 14:03:06 alterado em 18/03/2014 as 20:03:26
No período, houve redução de 95% dos óbitos e de 84% dos casos graves. Ações de gestão contribuíram para a redução.Apesar da queda,Ministério da Saúde ressalta a necessidade da adoção de medidas preventivas.
O número de casos por dengue teve queda de 80% na comparação do primeiro bimestre deste ano com o mesmo período do ano passado. O Ministério da Saúde registrou 87 mil notificações entre janeiro e fevereiro de 2014, contra 427 mil no mesmo período de 2013. A queda também foi observada em relação às ocorrências graves (84%) e óbitos (95%) – confira tabela. Apesar da redução expressiva, o Ministério da Saúde ressalta a importância de manter-se o alerta e a necessidade de dar continuidade das ações preventivas.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, e o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, apresentam o balanço de casos da dengue nesta terça-feira (18), em Brasília. Na ocasião, o Ministério da Saúde divulgou também o novo Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) - Mapa da Dengue, realizado em 1.459 municípios – 48% a mais de municípios do que a edição de 2013. O levantamento atual revela que 321 cidades brasileiras estão em situação de risco, 725 em situação de alerta e 413 em situação considerada satisfatória. 
Para o ministro Arthur Chioro, apesar da redução nos números da dengue – resultado do esforço conjunto da população e dos governos municipais, estaduais e do Ministério da Saúde – é preciso manter as ações de prevenção. “Nós não podemos baixar a guarda. Não é porque estamos conseguindo, ainda que parcialmente, um excelente resultado em relação à dengue que deixaremos de nos preocupar nos próximos meses ou anos. Portanto, temos que continuar com esse esforço contínuo da sociedade e do poder público para garantir a segurança e saúde da população”, ressaltou.
CASOS - Todas as regiões do país reduziram o número de casos no primeiro bimestre de 2014. A região Sudeste obteve a maior redução, passou de 232,5 mil notificações em 2013 para 36,9 mil este ano. Em segundo lugar está o Centro-Oeste, que passou de 122,8 mil (2013) registros para 28,2 mil (2014); seguido do Nordeste, que teve queda de 29,6 mil (2013) para 7,9 mil (2014); Norte, de 22,3 mil (2013) para 6,9 mil (2014) e Sul, de 20,3 mil (2013) para 6,9 mil (2014).

Dez estados concentram 86% dos casos registrados em 2014. As cidades com o maior número absoluto são Goiânia (GO), 6.089; Luziânia (GO), 2.888; Aparecida de Goiânia (GO), 1.838; Campinas (SP), 1.739; Americana (SP), 1.692; Belo Horizonte (MG), 1.647; Maringá (PR), 1.540; São Paulo (SP), 1.536; Brasília (DF), 1.483; e Campo Belo (MG), 1.410. Desses municípios, seis apresentaram incidência maior que 300 casos por 100 mil habitantes, considerada alta: Goiânia (436,9), Luziânia (1.534), Aparecida de Goiânia (367,1), Americana (753,5), Maringá (399,2) e Campo Belo (2.627). Embora apareça na lista dos 10 municípios com mais casos, quatro cidades apresentaram incidência abaixo de 300 casos por 100 mil habitantes: Campinas (151,9), Belo Horizonte (66,4), São Paulo (13) e Brasília (53,2).
AÇÕES – As ações do Ministério da Saúde – realizadas em conjunto com estados e municípios – contribuíram para a redução nos números da dengue. Em novembro de 2013, o Ministério da Saúde dobrou o recurso adicional enviado para incrementar medidas de vigilância, prevenção e controle da doença. Ao todo, foram repassados R$ 363,4 milhões – 110% a mais do que em 2012. Além do repasse de recursos, o Ministério da Saúde tem ampliado o atendimento na Atenção Básica ao paciente com dengue, o que impacta na redução gradativa dos casos graves e óbitos.
Para o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, a baixa letalidade é resultado dessa parceria entre as áreas de vigilância e de assistência à saúde. “Em 2011, nós fizemos um estudo sobre os óbitos por dengue para identificarmos o que chamamos de óbitos evitáveis - aquelas vítimas que, com intervenção de uma equipe da atenção básica ou da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), nós conseguiríamos evitar. Isso gerou um protocolo, implantado em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de saúde, que fez com que o Brasil apresentasse uma das mais baixas taxas de letalidades da América Latina e Caribe. Servindo, inclusive, de modelo para outros países que combatiam a doença só no controle do vetor, sem o olhar pelo serviço de saúde”, explicou. 
Outra ação em expansão para combate à doença é o crescimento dos municípios participantes do Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) - Mapa da Dengue. Entre janeiro e fevereiro de 2014, 1.459 municípios fizeram parte da pesquisa, o que significa um aumento de 48% em relação ao mesmo período de 2013, quando 983 cidades participaram do levantamento.
LIRAa - O levantamento é considerado um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da dengue, o que possibilita aos gestores locais de saúde anteciparem as ações de prevenção. O levantamento é promovido em parceria com as secretarias municipais de saúde. Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 4% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta locais em que os imóveis pesquisados possuem larvas do mosquito entre 1% e 3,9%, sendo índice satisfatório nos locais abaixo de 1% de larvas do Aedes aegypti.
Em relação às capitais, o LIRAa apontou situação de risco em Belém (PA); Palmas (TO); Porto Velho (RO) e Cuiabá (MT). Alerta em Boa Vista (RR); Manaus (AM); Maceió (AL); Natal (RN); Recife (PE); Salvador (BA); São Luís (MA); Aracaju (SE); Belo Horizonte (MG); Rio de Janeiro (RJ); Vitória (ES); Campo Grande (MS) e Goiânia (GO). Já Macapá (AP); Teresina (PI); Brasília (DF) e Curitiba (PR) apresentaram índice satisfatório.As demais capitais até o encerramento da avaliação, não haviam enviado informações.
Além de mostrar o local com maior incidência, o mapa da dengue também revela o depósito de água onde foi encontrado o maior número de focos de mosquito. Os criadouros predominantes diferem de acordo com as regiões analisadas. 

Principais   criadouros - 2014
Região
Armazenamento   de água
Depósitos   domiciliares
Lixo
Norte
20,2%
27,4%
52,4%
Nordeste
75,3%
18,2%
6,5%
Sudeste
15,7%
55,7%
28,6%
Centro-Oeste
28,9%
27,3%
43,8%
Sul
12,9%
37%
50,1%

CAMPANHA - Desde janeiro, o Ministério da Saúde veicula campanha nacional de combate à dengue, com a participação do jogador Cafu, capitão da seleção pentacampeã do mundo de futebol, alertando para importância de se eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypt. Com o slogan “Não dê tempo para a Dengue”, as peças são veiculadas em TVs, rádio, internet, redes sociais e mídias impressa e exterior. O objetivo é mostrar que a prevenção leva pouco tempo, mas o suficiente para proteger familiares e vizinhos. O Ministério da Saúde investirá R$ 30 milhões na campanha da dengue em 2014.
Além do reforço na orientação à população, o Ministério da Saúde adquiriu 100 toneladas de larvicida, 227 mil litros de adulticida e 10,4 mil kits diagnósticos, que estão sendo enviados aos municípios. Para os profissionais, estão sendo distribuídos guias de classificação de risco e tratamento, além de capacitações por meio da Universidade Aberta do SUS (UnaSUS).
CUIDADOS - Aos primeiros sintomas da dengue (febre, dor de cabeça, dores nas articulações e no fundo dos olhos), a recomendação do Ministério da Saúde é procurar o serviço de saúde mais próximo e não se automedicar. Quem usa remédio por conta própria pode mascarar sintomas e, com isso, dificultar o diagnóstico.
Para diminuir a proliferação do mosquito, é importante que a população verifique o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial cobrar o mesmo cuidado do gestor local com os ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.
Por Carlos Américo, da Agência Saúde. 
Atendimento à Imprensa 
(61) 3315 3580 e 3315-2577

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

REUNIÃO DO SINDACS-PE DO DIA 24/02/14
 NA INTEGRA
 
 
PARTE 1
 
PARTE 2
 
 
 
 SINDACS INDEPENDENTE E DE LUTA
COM A CATEGORIA EM 1º LUGAR

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

SINDACS - INDEPENDENTE E DE LUTA

      O MOVIMENTO SINDACS - INDEPENDENTE E DE LUTA, organizado na base do Sindicato, apresenta de maneira ordeira e com responsabilidade, as reivindicações de melhorias aos ganhos salariais. Propomos, ao SINDACS-PE, transparência nas negociações em 2014, que devem levar em consideração a participação da comissão de base, juntamente com seus integrantes e seis representantes (um por Distrito Sanitário). Essa proposta deverá ser acordada na assembleia do dia 24/02/2014.
         Como é de conhecimento da categoria O MOVIMENTO SINDACS - INDEPENDENTE E DE LUTA, sugere para diálogo:
      Implantação do PCCV no 1º Semestre 2014;
      Implantação do Curso Técnico aos ACE /ACS novatos com o início no 2º Semestre de 2014;
      Pagamento do PMAQ mensalmente para a categoria;
      Incorporar, ao salário, o valor do ADESUS, de R$ 105,00;
      Pagamento da Gratificação de PSF;
      Valor percentual acordado em Assembleia;
      O repasse Integral do incentivo do Governo Federal: R$ 1.014.00
      Inclusão dos ACS e ACE, antigos e novatos no Saúde Recife;
      Garantir os fardamento e os EPI’s.

COMPANHEIROS QUE APOIAM SINDACS INDEPENDENTE E DE LUTA:
ACS E ACE: Abigail Ds5, Flávio Ds5, Fernando Moreira Ds6, Risolânda Ds1, Walter Lins DS6, Ângela Ds6, Edjane Ds6, Bio Acs Paulista, Céia Ds2, Ezequiel Ds3, Isaac Ds6, Girlene Ds6, Paulo Rossi Ds6, Melissa Ds6, Néia Ds6, Miran Ds6, Jaqueline Ds2, Verônica, Ds6, Vera Ds2, Péricles Ds1, Jorge Amaro Ds2, Ednaldo Net Ds3, Luiz Teixeira, Ds4, Iraci Paulista, Tadeu Ds6, Eunice e Rodrigues Jaboatão, Patrícia Ds5, Israel Vaz Ds3, Niedja Ds4.
https://www.facebook.com/sinda.indepen?ref=tn_tnmn

http://sindacsindependente.blogspot.com.br/